Como mudar seus hábitos de vendas




Os seus resultados de vendas são insatisfatórios? Você sente que algo precisa ser mudado para melhorar o seu desempenho? Este artigo tem a finalidade de esclarecer como certas "armadilhas invisíveis" podem estar agindo e nos levando a andar em círculos. Entenda como e por que isso acontece.
Os seus resultados de vendas são insatisfatórios? Você sente que algo precisa ser mudado para melhorar o seu desempenho? Este artigo tem a finalidade de esclarecer como certas "armadilhas invisíveis" podem estar agindo e nos levando a andar em círculos. Entenda como e por que isso acontece.
Cerca de 50% de nossas atitudes no momento da venda são hábitos adquiridos. Procedemos de uma determinada maneira sem nos dar conta de que ao agir daquela forma o fazemos sem pensar. Quase como conduzir um carro.
Para criar novos hábitos, que melhorem sua performance, é necessário racionalizar o processo, sair do automático por um tempo e repensar as rotinas. Isso vai exigir mais energia do seu cérebro a princípio, mas depois uma nova rotina será implantada e você agirá naturalmente, sem dor.
Faça uma revisão passo a passo das dificuldades que você identifica no contato com o cliente. Divida os momentos de contato com o cliente em seis frentes distintas:
- Construir a ponte
- Definir o caminho
- Pé na estrada
- Pit stop
- On the road again (de volta à estrada)
- Chegar ao destino
Construir a ponte
No primeiro contato entre você e o cliente existe um abismo representado pela falta de informações sobre ele e pela desconfiança dele a cerca das suas reais intenções. Construa uma ponte criando empatia. Para isso, você precisa se colocar no lugar do cliente. Faça isso com perguntas que possibilitem ouvir o cliente, conhecer o seu sonho de felicidade (ninguém compra ou decora uma casa para ser infeliz) e descobrir quem são as pessoas importantes na vida dele, que vão compartilhar da decisão de compra. Quanto mais essas pessoas estiverem presentes no processo de compra melhor.
Definir o caminho
A ponte vai determinar o caminho a ser escolhido para a apresentação do seu produto (pé na estrada). As argumentações (as diferentes opções de caminho) devem ser ajustadas segundo as descobertas (as respostas às perguntas) feitas durante a construção da ponte. Vendedores que utilizam o mesmo caminho chegam sempre no mesmo lugar. Vender é ter a capacidade de escolher novos caminhos e, então, por o pé na estrada.
Pé na estrada
Em dia de chuva, o mais importante em um imóvel é uma varanda coberta, desde que ele goste de churrasquear. Para uma mulher que planeja engravidar o quarto do bebê é o ambiente mais relevante. A academia pouco importa para o cliente ex-atleta que sofreu um acidente na quinta vértebra e hoje se frustra diante da impossibilidade de treinar. Faça a apresentação do seu produto (pé na estrada) segundo as emoções do cliente. Lembre-se: decidimos sempre pressionados pelas emoções.
Pit Stop
Você vende um produto de compra planejada. O cliente, inicialmente, toma contato com o produto, mas precisa de um tempo (pit stop - a parada nos boxes) para colocar combustível, ajustar o motor, limpar o para-brisa, trocar o óleo do motor e, aí, voltar para a estrada. Esse tempo pode ser curto ou longo. É no pit stop que, muitas vezes, perdemos a venda por abandono do cliente. Sustente o contato com o cliente na fase do pit stop. Esteja presente e ajude o cliente a voltar para a estrada.
On the road again (a volta para a estrada)
Trazer o cliente para a estrada de novo é um exercício de paciência e exige enorme dedicação do vendedor. É como se a viagem começasse de novo. Muitos vendedores desistem e passam a se concentrar apenas nas novas captações e deixam o cliente parado no pit stop. Quando tenta retomar, o cliente já concluiu o percurso.
Chegar ao destino
 Entenda quais opções o cliente considera. Na fase de tomada de decisões processamos dados (informações racionais como características do produto, preço, condições de compra etc), mas somos afetados nesse exercício pelas conexões que acontecem no cérebro associadas com o trato gastrointestinal. Na verdade, uma sensação interna produzida nas áreas do cérebro ligadas diretamente às vísceras. Decidimos com a emoção, portanto. Para levar o cliente ao destino final (fechamento) você tem que atuar na sensação interna do cliente. Mas para isso, deve ser um "mecânico" de confiança.




Onde está o cliente? Saia da passividade e crie um banco de sonhos



Anunciar pesado e esperar o cliente em um estande de vendas não é mais a única forma de vender um imóvel. As imobiliárias e as grandes incorporadoras investem em novas abordagens onde a máxima "se o cliente não vem até nós, nós vamos até ele" exige maneiras criativas para conquistar diferentes públicos.
Anunciar pesado e esperar o cliente em um estande de vendas não é mais a única forma de vender um imóvel. As imobiliárias e as grandes incorporadoras investem em novas abordagens onde a máxima "se o cliente não vem até nós, nós vamos até ele" exige maneiras criativas para conquistar diferentes públicos.

Abrir lojas em corredores com afluxo grande de público, localizadas até em shoppings, faz parte dessa nova estratégia que pretende dar um empurrão nos consumidores menos motivados, mas que precisam de um imóvel novo e, às vezes, lhes falta coragem para a ação. A experiência do prazer das compras pode ser ampliada e o sonho do imóvel próprio fica mais próximo.

O corretor de imóveis pode ajudar muito nesse processo transformando seus atendimentos que não se concretizam em vendas em um "banco de sonhos". Organize uma lista de clientes atendidos que naquele momento não encontraram o imóvel desejado. Faça anotações que permitam identificar, oportunamente, um produto que se encaixe no sonho do cliente. Em seguida, parta para o ataque.
Essa atitude vai ajudar a ampliar a captação de FAC's (Fichas de Atendimento a Clientes) cada vez menor o que dificulta a conversão de negócios.

Durante estes seis anos de Saber é Vender aprendemos que, em média, um corretor capta entre 5 a 20 FAC's, mensalmente. Muito pouco para garantir que a meta de vendas seja atingida. Muitas imobiliárias recorrem à listas de nomes de pessoas para serem trabalhadas no telemarketing. Os que têm essa missão reportam a extrema dificuldade de fazer essa tarefa. Falar com uma pessoa que nem sempre precisa de um imóvel é um desafio enorme, quanto mais convencer a comprar. O ideal é ter em mãos uma lista de gente que, em algum momento, demonstrou interesse na compra daquele produto.

15 Gatilhos Mentais Revelados


A chave para conseguir ter sucesso em um negócio é a compreensão 
da psicologia humana. Empreendedores de sucesso impactam 
milhões e faturam alto devido a uma gama de fatores, dentre os 
quais estão os gatilhos mentais. 
Os gatilhos mentais são atalhos utilizados pelo nosso cérebro para 
tomar determinadas ações, eles são extremamente poderosos e 
influenciam qualquer pessoa, mesmo que ela conheça todos os 
gatilhos.
Nesse material você vai ter acesso a 15 poderosas estratégias para 
começar a utilizar hoje ainda  em seu negócio, seja ele online ou 
não, após começar utilizar o conhecimento desse material de forma 
efetiva no seu dia a dia terá grande resultados em  vendas e 
relacionamento com o seu público.
Como em todos os meus materiais eu gosto de frisar o uso ético de 
todas as técnicas apresentadas, acredite, o uso indevido de todas as 
técnicas de persuasão acarreta danos tanto para a pessoa que você 
está aplicando, quanto para você mesmo, é a lei da vida, você 
colherá tudo aquilo que plantar.  Utilize apenas se você tiver certeza 
que todos irão se beneficiar, assim você estará contribuindo 
também para um mundo melhor.


Seja um investidor de Sucesso


 ENTENDA SUAS FINANÇAS

Alguma vez você pensou que pudesse gostar e ter o completo controle sobre suas
finanças?
Antes de você aprender a investir, é necessário que você tenha total entendimento e controle de
suas finanças. Para isso você precisa educar seu bolso e desenvolver sua inteligência financeira.
Pessoas bem sucedidas aprendem a gerenciar e investir seu dinheiro cedo.O dinheiro sem
a inteligência financeira é dinheiro que se perde depressa! Você com certeza já deve ter ouvido
falar em vários jogadores de futebol, artistas, ganhadores de loterias entre outros, que ganharam
fortunas e morreram na miséria. Por outro lado, existem pessoas que começam do nada e
ganham muito dinheiro com o tempo. Muitos acreditam que um bom diploma, um bom emprego,
um bom salário, são o suficiente para alcançaro sucesso financeiro. Realmente um diploma é
muito importante, mas o que faz a diferença entre as pessoas bem sucedidas e as que não
conseguem gerenciar seu dinheiro é o conhecimento financeiro que elas têm ou não e isto,
infelizmente, não se aprende na escola. Pense nas pessoas que você conhece que tem um
diploma e um bom salário e vivem atoladas em dívidas...
“As pessoas querem fazer, não querem ser. Esse é o problema. Primeiro você tem que ser
uma pessoa rica. Planeje ser rico. Torne-se alfabetizado financeiramente. E antes de pedir
conselhos financeiros a alguém, descubra se ele planeja ser pobre ou rico. Se ele planeja
que seu rendimento diminua quando ele se aposentar, não perca seu tempo com ele. Se
você quer ficar rico, siga conselhos de rico. Esse é o segredo. Você não pode fazer sozinho.
Eu odeio ser tão incisivo. Mas essa é a verdade. O que é necessário para se fazer dinheiro
não é dinheiro, mas alfabetização financeira. Você pode ter muito dinheiro e ainda pensar
como uma pessoa pobre. Se você pensa assim, não importa quanto dinheiro você ganhe,
você gastará todo ele e terminará pobre.” Robert Kiyosaki
Se você é igual à maioria das pessoas, você tem um emprego. Você vai para o seu trabalho
todos os dias. Todas as semanas ou uma vez ao mês você recebe o seu pagamento. Você tem
impostos, você tem problemas (seu carro pode quebrar, etc), você tem desejos (uma casa, roupas
novas ou uma TV, etc), você tem dívidas... A vida real funciona desta maneira.
Observe se você não está no cenário acima.
Não existe nenhuma esperança de alcance de metas financeiras futuras. Nenhuma segurança! E
o mais importante, nenhuma tranqüilidade, nenhum controle de sua vida e suas finanças.
Entender suas finanças requer maistempo e esforço que nunca, num mundo onde diariamente
vivemos mudanças econômicas. Se você tem muitasdiferentes metas financeiras, decidir como
encontrar estas metas requer um planejamento cuidadoso.

 APRENDENDO A CONTROLAR SUAS FINANÇAS
"Uma grande caminhada começa sempre com o primeiro passo."
O primeiro passo para gerenciar o seu dinheiro é saber onde você está e onde você quer ir.
Comece procurando idéias para ajudá-lo a organizar seus gastos, assim você irá saber onde seu
dinheiro está indo, então trabalhe para proteger seu dinheiro através de uma combinação de
planejamento e balançode suas finanças.
Para facilitar, comece seguindo estas 5 regras de ouro:
1- Prepare um orçamento.
Antes de você poder alcançar suas metas financeiras, você precisa saber qual a sua situação
financeira hoje. Para isso é necessário preparar um ORÇAMENTO.
Um orçamento mensal pode ajudá-lo a priorizar e limitar seus gastos e ao mesmo tempo
descobrir caminhos para liberar mais dinheiropara usar em economias e investimentos:
- Anote todas as suas fontes de rendas comosalário, bônus, aplicações e outras fontes como
dinheiro proveniente de aluguéis, etc. Se você é jovem e tem apenas sua mesada, estas
recomendações também servem para você. Saiba que quanto mais dinheiro você tiver disponível
para investir, mais você irá ganhar!
- Em seguida olhe para os seus gastos. Anote seus gastos mensais e dívidas, incluindo as
pequenas despesas como cinema, lanches, etc. Provavelmente você irá ficar surpreso ao saber
como e onde você está gastando seu dinheiro.
- Anote separadamente os gastos e osrendimentos em um caderno.
Mantenha seu orçamento em dia, anotando todos os gastos e rendimentos de uma forma clara,
onde você possa visualizar facilmente. No final do primeiro mês você saberá quanto está
gastando.
Para gastar menos do que você ganha você precisa ser disciplinado: identifique as despesas
que você pode cortar: mire nas despesas diárias como comida e pequenos gastos que não afetam
a qualidade da sua vida. Por exemplo: tente trazerseu lanche ou seu almoço de casa duas ou três
vezes por semana e diminua os cafezinhos - mas não seja tão duro com você mesmo, senão você
não irá aguentar!

Não tente cortar tudo de uma só vez. Comece com pequenas áreas específicas e vá trabalhando
as outras despesas a cada mês. Olhando honestamente para as suas finanças, você será capaz
de marcar onde seu dinheiro está escoando e cortar os maus hábitos.
2 - "Resolva não ser pobre: qualquer quantia que você tiver, gaste menos."
Esta é uma famosa citação de Samuel Jonhson, que vem junto com esta dica essencial:
- Gaste menos para ter mais dinheiro para guardar.
- Faça com que o dinheiro guardado gere mais dinheiro.
Fazendo isso você irá começar a economizar. No começo pode parecer pouco, mais cada moeda
não gasta será mais uma moeda a ser investida. Além disso, se você não guardar para depois
investir, seu dinheiro não irá render juros para você. Estas economias resultantes de seu sacrifício
temporário- se investidas corretamente - irão se transformar em bons lucros ao longo do tempo.
3 - Tente saldar suas dívidas e mante-se longe de novas despesas.
É essencial esperar um pouco até começar a obter lucro do seu dinheiro em vez de fazer dívidas
que irão descontrolar seu orçamento. Muitas pessoas gastam mais do que ganham. Vai ser difícil
aumentar seu patrimônio a fim de que atinja suasmetas se você constantemente perde para as
suas dívidas. Siga este conselho: nunca pegue emprestado, apenas gaste menos.
4 -  Pague a você mesmo:
Guarde de 5-10% do seu salário em uma conta separada antes de você ter a chance de gastá-lo
e você irá conseguir rapidamente uma grande fortuna! O melhor de tudo isso é que você irá
multiplicar seu patrimônio sem mudar seu estilo de vida.
5 - Pegue a maior parte do seu dinheiro:
Guarde a mesma quantidade de dinheiro todos os meses em um investimento, isto irá ajudá-lo a
multiplicar sua fortuna cada vez mais.
Observe as recomendações acima. Não se trata de deixar de lado uma vida boa. O objetivo é não
vê-la piorar e tê-la ainda melhor, não só hoje, mas também quando a idade não deixar mais tempo
para arrumar o futuro.
E lembre-se que uma grande caminhada começa sempre com o primeiro passo. Quanto mais 
cedo você aprender a controlar suas finanças, mais rápido você irá aumentar seu patrimônio e 
construir sua riqueza .

Para se aprofundar no assunto indico a compra do e-book de onde foi tirada esse pequeno texto para o seu sucesso.


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Sabe qual foi a resposta mais freqüente para a pergunta "Qual a sua reação inicial quando você está diante de um potencial cliente pela primeira vez?" Resposta: Ansiedade.
Conversamos sobre isso com muitos Arquitetos, Engenheiros, Designers de Interiores, Corretores de Imóveis e Vendedores de lojas de Decoração. Muitos sentem ansiedade de forma quase inconsciente (na verdade, sabem que algo incomoda, mas nem sempre descrevem isso de forma clara), outros sofrem com mais intensidade. Tivemos de descrever sintomas para mostrar o que era ansiedade: mãos suando, coração um tanto acelerado, pensamentos velozes que invadem o cérebro e simulam atitudes e reações de ambas as partes (bom se eu disser isso... ele vai reagir assim...). 

Descobrimos que muitos começam falando do seu produto ou serviço de forma quase automática. Fazem isso como uma atitude de defesa (inconsciente), pois, afinal, é o que dominam melhor e o cliente espera isso, acreditam. Se o candidato a cliente for do tipo fechado e agressivo no olhar a situação é ainda pior. O desconforto e a ansiedade nos levam a falar. Cliente ouvindo é cliente controlado. Um erro, como veremos.

Mas todas essas reações, de fato, são naturais. Não há como evitar esse sentimento. Portanto, o melhor a fazer é compreender porque isso acontece e controlar a ansiedade através de uma técnica que te conduza a dominar esse momento crítico e vital para o seu sucesso como empreendedor. Uma vez estabelecida essa técnica no seu sistema default (modelo) de conduta cerebral tudo fica mais fácil e sob controle. 



Desenvolvemos uma técnica, composta de 6 etapas, as quais apresentamos a seguir. 

1. Ação de Percepção / Conquista 
2. Ação de Familiarização 
3. Ação de Interesse 
4. Ação de Aproximação 
5. Ação de Apresentação 
6. Ação de Certificação 




Ação de Percepção / Conquista 
Não existe amor à segunda vista. Portanto, o primeiro contato é fundamental. Não chegue atrasado. Não comece reclamando que sua agenda está pesada e você tem muitos compromissos. Nada de mostrar que você tem muito trabalho. Esse cliente tem que se sentir único. Não reclame de nada. Seja positivo, otimista, alegre e acessível. 
Tudo começa com um sorriso e um bom aperto de mão que precisa ser firme, olho no olho e um leve balançar de mãos. Diga seu nome. Deixe o cliente confortável. Lembre-se, o cliente está tão ansioso quanto você! 

Ação de Familiarização 
Uma pergunta é fundamental nesse momento: O que o cliente já sabe sobre o trabalho de um arquiteto, engenheiro ou designer de interiores. Essa resposta será fundamental para compreender o universo de expectativas que o cliente tem, bem como, seu conhecimento a cerca das características da sua futura intervenção (vai definir também as dificuldades de venda do seu serviço). Aqui, é muito importante acrescentar outra pergunta: o que o cliente espera da interação com um profissional? Pergunte, também, quais critérios o cliente pretende utilizar para selecionar um profissional. Assim, você vai formando um quadro do processo de negociação com esse cliente. Perceba que você ainda não falou nada sobre seu trabalho. 

Ação de Interesse 
Explore agora a necessidade do cliente, aquilo que o fez chamar você. Como é o projeto, prazos etc. Cuidado: não é briefing, trabalhe dados básicos sobre aquilo que o cliente deseja. Nada de dar idéias para o cliente, ou dizer o que você pode fazer por ele. Não se preocupe em mostrar que você pode solucionar os seus desejos desta ou daquela forma. Lembre-se, isso é o que você vende: informação. 

Ação de Aproximação
Comece a entrar em uma zona de intimidade com o cliente. Descubra quem é ele: profissão, histórico familiar, hobbies etc. Fontes de informação sobre arquitetura ou decoração que ele consulta. Estilos que mais gosta etc. Faça isso de forma genérica, sem avançar em briefing (que na verdade, já é parte do trabalho e você deve ser remunerado para fazer essa reunião). Só para entender como pensa esse cliente e qual o seu perfil. 

Ação de Apresentação 
É hora do seu show! Agora sim, você já pode falar do seu trabalho. Mas atenção: faça isso buscando "ganchos" nas informações que você levantou inicialmente. Adapte seu discurso a esse cenário que você montou em seu cérebro com as respostas que o cliente te deu. Associe características do seu trabalho com as expectativas que o cliente mencionou. Não diga como você vai resolver o problema dele, mas sim, como é o seu método de trabalhar, seu relacionamento com o cliente antes, durante e depois do projeto e da obra. Mostre imagens de projetos realizados, mas invista também na sua organização. Destaque como você cobra honorários (seja flexível nos formatos). 

Ação de Certificação 
Será que o cliente comprou? Observe atentamente enquanto você fala o corpo do cliente. Braços cruzados: ele não está muito satisfeito com o seu discurso. Mão no queixo em forma de "J", está tendo pensamentos negativos. Pare a explanação, faça perguntas (ele está de acordo, tem algo a comentar, incentive-o a falar). Avance. Ao final, deixe que ele faça comentários. Uma questão é essencial: como ele gostaria de trabalhar com você? Se a resposta for entusiasmada, ele está comprando. Se for evasiva, existe ruído. Peça para ele identificar pontos críticos, aquilo que incomoda o cliente. 

Feche o encontro com uma data para apresentar uma proposta concreta. Esse momento é decisivo para sabermos se o cliente está envolvido ou não. 



Por que dormimos sempre do mesmo lado da cama


Somos seres de hábitos. Nosso cérebro nos conduz a mecanizar uma série de procedimentos simples e complexos, de forma a economizar energia ao pensar.




Somos seres de hábitos. Nosso cérebro nos conduz a mecanizar uma série de procedimentos simples e complexos, de forma a economizar energia ao pensar. 



O cérebro responde por cerca de 25% de toda a energia consumida pelo nosso organismo. Por isso, algo como 80% de nossas ações são rotinizadas, mecanicamente executadas, como dirigir o carro, escovar os dentes, tomar banho, conferir extrato bancário etc. Vender também é alvo dessa mecanização. Quer dizer: somos impelidos a atender os clientes sempre da mesma forma, fazer mais ou menos o mesmo discurso e apresentar o imóvel sempre do jeitinho que a gente se sente melhor. Muitas vezes, nem sequer notamos a presença do Cliente, ou pior, evitamos muita interação com ele para não ter que desviar do nosso “caminho”. 

Cuidado com essa verdadeira armadilha do nosso cérebro. Essa, digamos preguiça mental, pode nos conduzir a uma baixa interação com o universo do Cliente e o atendimento se torna superficial demais. Você vai descobrir essa superficialidade quando dias depois liga para a FAC - Ficha de Atendimento ao Cliente tentando trazê-lo para o fechamento e ouve a famosa (e horrível resposta): “mocinho, quando eu decidir eu ligo!”. Se você ouve muitas vezes essa resposta, tem algo errado na maneira de interagir com o Cliente. Sua condução da venda está muito rotinizada, mecânica, com pouco espaço para penetrar na alma do Cliente. O Cliente vai voltar a falar com o Corretor quando existiu uma certa intimidade no atendimento inicial, ou seja, o profissional foi capaz de envolver o Cliente em um clima de confiança. Se o Cliente não se lembrar do Corretor tudo fica mais difícil nessa retomada da venda, agora por telefone. 

Como penetrar na alma do Cliente? 
Ao término do atendimento conte uma história sobre o Cliente, como se você fosse um jornalista. Quando essa história for rica em detalhes é sinal de que o Corretor conseguiu penetrar na alma do Cliente. Toda a venda deveria começar com a tentativa de saber qual a história de vida daquele Cliente. Quem é ele? Que pessoas fazem parte da vida dele? O que ele mais valoriza no lar? Quais são os valores mais preservados e desejados? Como costuma tomar decisões importantes? Bom, ainda não falamos do imóvel a venda, certo? Exato. Você tem tempo de sobra para isso. O difícil é saber mais sobre aquele indivíduo que está a sua frente. 

Está pensando e como fazer isso, certo? Bom, comece por mudar o lado da cama que você dorme há muitos anos. Mude seus hábitos. Descubra caminhos novos. Seja curioso. Enfim, tenha coragem de driblar a rotina imposta pelo seu cérebro. 

Viva Venda: os 7 passos para aumentar a conversão de negócios

Muitos Corretores de Imóveis acreditam que existe um jeito (único) de matar! Pude verificar essa realidade ao visitar diversos stands de vendas de diferentes Imobiliárias e observar como os Corretores atendem os Clientes.
Muitos Corretores de Imóveis acreditam que existe um jeito (único) de matar! Pude verificar essa realidade ao visitar diversos stands de vendas de diferentes Imobiliárias e observar como os Corretores atendem os Clientes. Recebem muito bem, sorriso aberto, muita gentileza e...rapidamente conduzem o Cliente para o matadouro. Ops!! Digo, levam o Cliente para onde está a maquete ou a sucessão de quadros com imagens do empreendimento (ou para o decorado quando disponível). E malho no Cliente. Despejam sobre o candidato ao sonho do novo lar todas as características e vantagens que fazem daquele imóvel algo sem igual. Repetem o mesmo discurso para todos os Clientes. Chamo esse vendedor de “Folheto Falante”. Sim, porque decora os pontos de maior destaque do empreendimento e “manda bala”. Missão cumprida. Atendimento realizado, anotações sobre o Cliente no sistema (ou manual = FAC). Alguns dias depois, chega o momento de ligar para ele para tentar o fechamento. Aí acontece uma surpresa: o telefone está errado! Ou o Cliente responde à pergunta (mais óbvia) do Corretor: “E aí, já fechou”? com um “Meu amigo, quando eu decidir te ligo”. Como você classificaria esse atendimento diante desse quadro? No mínimo, diríamos que não houve nenhuma empatia entre o Corretor e o Cliente, certo? Pois, se ele nem se lembra do profissional?

Talvez essa situação explique porque a taxa de conversão é tão baixa no segmento imobiliário. Milhares de pessoas passam por um stand de vendas e pouquíssimas realmente compram. O modelo que atrai Clientes através de uma pesada ação de publicidade, com custos cada vez mais altos, é outro aspecto a ser avaliado. Tudo que puder ser feito para que o Corretor seja mais eficaz na sua atuação é fundamental que se discuta.

Viva Venda é um método de vender que explora esse importante universo da relação entre o Cliente e o Corretor. São 7 passos que devem ser observados pelo vendedor. A princípio, parece algo rígido, um modelo que coloca o profissional em um trilho e engessa a sua iniciativa. Nada disso! O método orienta a ação do Corretor e sinaliza uma postura diante do Cliente que permita estabelecer um contato, muito além do foco exclusivo no produto. Produtos são parecidos. Seres humanos são únicos. O que conduz ao fechamento é a emoção do Cliente em relação a uma série de fatores que vão desde a confiança no Corretor passando por aspectos subjetivos, pouco racionais. Tudo bem, renda disponível é essencial. Mas a conversão baixa não decorre do fato das pessoas não disporem da renda necessária. Na verdade, não sabemos efetivamente porque perdemos vendas. Não acredite na justificativa ouvida do Cliente. Os Clientes mentem! Opte por avaliar o que você pode melhorar nesse árduo desafio de entender o processo de decisão dos Clientes, sabidamente pouco racional. A saída? Interagir profundamente com esse Cliente, penetrar na sua intimidade, usar a seu intuição para perceber quem é aquele ser humano e conquistar sua atenção e respeito.

É fundamental também familiarizar-se com a história do Cliente, sua vida pessoal, seus sonhos, necessidades. Não compramos um espaço físico para nos proteger das intempéries. O lar é um espaço simbólico, com rituais secretos muitas vezes guardados no inconsciente de cada um de nós. Vendemos um produto intangível apesar das quatro paredes! Isso mesmo, nunca saberemos ao certo o que um lar representa para cada um de nossos Clientes, e como se processa a tomada de decisão de compra. Complexo? Por isso, quanto mais próximo, quanto mais interesse você demonstrar no ser humano por trás do Cliente, mais chance você tem de voltar a falar com ele e tentar o fechamento.

Outras questões importantes: Como você descreveria o seu imóvel ideal? O que você não gosta no seu imóvel atual? O que você já viu por aí e mais gostou? Como você costuma tomar decisões de compra importantes; consulta alguém em especial?

Como você notou, ainda não entramos na apresentação do seu imóvel. Sim, só depois que você é capaz de contar uma história sobre o seu Cliente é que deve acontecer a apresentação. Assim, você pode ajustar o seu discurso em função dos motes construídos na descoberta de quem é ele. Durante a apresentação certifique-se de que a venda pode acontecer. Um pré-fechamento. Confronte os desejos listados com os atributos do seu produto. Observe a reação do Cliente. Sinta se ele está sendo sincero nas suas manifestações. Não ouça apenas o que ele diz. Olhe para o corpo dele. Posturas travadas indicam que ele pode não estar dizendo a verdade. Pergunte mais. Faça-o explicar seu sentimento. Voltar a falar com o Cliente é um desafio, como sabemos. Mas será mais fácil tanto quanto mais você tiver construído uma relação de proximidade e respeito com o Cliente. Boas vendas.

7 passos para converter mais vendas 1 - Ação de percepção/conquista
2 - Ação de familiarização
3 - Ação de interesse
4 - Ação de aproximação
5 - Ação de apresentação (Mote/Ganchos)
6 - Ação de certificação (Pré-fechamento)
7 - Ação de Follow up (conversão)

O que o Corretor de Imóveis faz, para você.

O que o Corretor de Imóveis faz, para você.
Avalia corretamente seu imóvel, e se prepara para disponibilizar estes dados ao comprador.

Avaliar seu imóvel é algo que exige muita técnica e conhecimento, e não significa tratar apenas do preço, significa ter um laudo capaz de informar o preço e justificá-lo aos compradores, quando um corretor faz uma avaliação ele esta paralelamente preparando um plano  de atendimento aos compradores, trazendo informações sobre metragem do imóvel, detalhes de acabamento, quantidade de banheiros, salas áreas, localização, detalhes de topografia e etc, embora o dono muitas vezes saiba tudo isto ele não terá sempre o tempo disponível para explicar a toda hora e a todo momento a todos os compradores estes dados técnicos. O Corretor avalia e pode passar estes dados com todo o tempo que for necessário detalhe por detalhe a cada comprador. Imagine um cliente ligando para o proprietário do imóvel na hora do almoço, na hora do trabalho, no carro, no seu horário de dedicação a sua família, finais de semana, feriados e perguntando todos aqueles detalhes minuciosos? São muitas perguntas sobre a avaliação do seu imóvel!  os compradores a vezes passam muitos minutos e até horas perguntando sobre os critérios de avaliação, porque o imóvel custa este preço, o que contém, qual acabamento, localização e etc. É preciso paciência! O Corretor tem este tempo e esta paciência.
Vende seu imóvel em qualquer horário do dia em qualquer data.
Você já pensou ter que parar de trabalhar para atender a vários  telefonemas de interessados em seu imóvel?  Já pensou isto durante vários finais de semana? E se este interessado quiser ver o imóvel em um horário que você não puder atender?  pois é!  o corretor fica a disposição para atender os telefonemas  a qualquer  momento, por dias, meses e as vezes até por um ano.
Anuncia seu imóvel sem custos para você.
Um bom corretor anuncia seu imóvel nos melhores veículos de mídia disponíveis no mercado, tudo isto sem custos para você, ele se encarrega de criar textos, criar campanhas, instalar faixas de “VENDO”, incluir anúncios em Sites especializados em imóveis e tudo mais que for necessário para viabilizar a venda.
 Desloca-se ao local da venda em seu lugar.
O corretor oferece a você um serviço que lhe trará muito comodismo, o deslocamento até o local da venda, e em alguns casos, o translado junto aos compradores. O corretor vai e volta quantas vezes for necessário, para mostrar seu imóvel, tudo por conta e risco dele. Imagine você tendo que sair do seu conforto a qualquer momento do dia para atender um comprador, muitos deixam de vender seu imóvel por não poder atender um possível comprador por estarem em seu trabalho ou afazeres.
Informa detalhes sobre documentação sempre que solicitado.
Sempre que um atendimento esta se encaminhando para um interesse maior, o corretor se encarrega de todo aquele processo de questionamentos sobre os documentos, normalmente o corretor se reúne com os interessados e oferece os documentos do seu imóvel,tais como  escrituras, taxas, tributos, cópias e etc, os compradores precisam ter um atendimento muito especial neste momento, e isto será feito para todos os interessados. Imagine você perdendo seu tempo com inúmeros interessados exigindo sempre estes dados, isto lhe tomará tempo. O corretor fará isto tantas vezes for necessário para poder vender seu imóvel.
Fecha  o negócio para você.
Alem do trabalho para vender , avaliar, atender, se dedicar, se deslocar é preciso lembrar da hora em que a venda é concretizada, depois disto ainda existe muito trabalho pela frente, é preciso iniciar todo o processo de preparação dos documentos para dar legalidade a operação, é preciso  tirar certidões, buscar nada consta de tributos, taxas condominiais, conferir dados, estabelecer regras para os pagamentos, identificar a maneira como isto ocorrerá, explicar para as partes, obter anuência de ambos, marcar datas, obter certidões dos vendedores junto aos poderes judiciais, tributários, preparar tudo isto para ser apresentado em cartórios, e finalmente deixar tudo pronto para a transferência do bem junto a cartórios. O Corretor faz isto de maneira mais segura, rápida e precisa, e ainda o faz com alegria e presteza, poupando aborrecimentos e perda de tempo.
Fornece segurança na hora do pagamento.
Na hora de lidar com valores financeiros todo cuidado é pouco, e uma operação que envolve muito dinheiro, o corretor é peça fundamental para assegurar o cumprimento do pactuado, e serve como inibidor de prejuízos ou golpes, pois estará ao lado do vendedor do imóvel entregando os documentos ao comprador somente quando for assegurado o pagamento do estabelecido em contrato ou escritura, ele serve como testemunha e sempre estará ao lado do vendedor para sua segurança.

6 passos para vender melhor


Sabe qual foi a resposta mais freqüente para a pergunta "Qual a sua reação inicial quando você está diante de um potencial cliente pela primeira vez?" Resposta: Ansiedade.Conversamos sobre isso com muitos Arquitetos, Engenheiros, Designers de Interiores, Corretores de Imóveis e Vendedores de lojas de Decoração. Muitos sentem ansiedade de forma quase inconsciente (na verdade, sabem que algo incomoda, mas nem sempre descrevem isso de forma clara), outros sofrem com mais intensidade. Tivemos de descrever sintomas para mostrar o que era ansiedade: mãos suando, coração um tanto acelerado, pensamentos velozes que invadem o cérebro e simulam atitudes e reações de ambas as partes (bom se eu disser isso... ele vai reagir assim...). 


Descobrimos que muitos começam falando do seu produto ou serviço de forma quase automática. Fazem isso como uma atitude de defesa (inconsciente), pois, afinal, é o que dominam melhor e o cliente espera isso, acreditam. Se o candidato a cliente for do tipo fechado e agressivo no olhar a situação é ainda pior. O desconforto e a ansiedade nos levam a falar. Cliente ouvindo é cliente controlado. Um erro, como veremos. 

Mas todas essas reações, de fato, são naturais. Não há como evitar esse sentimento. Portanto, o melhor a fazer é compreender porque isso acontece e controlar a ansiedade através de uma técnica que te conduza a dominar esse momento crítico e vital para o seu sucesso como empreendedor. Uma vez estabelecida essa técnica no seu sistema default (modelo) de conduta cerebral tudo fica mais fácil e sob controle. 

Desenvolvemos uma técnica, composta de 6 etapas, as quais apresentamos a seguir. 

1. Ação de Percepção / Conquista 
2. Ação de Familiarização 
3. Ação de Interesse 
4. Ação de Aproximação 
5. Ação de Apresentação 
6. Ação de Certificação 

Ação de Percepção / Conquista 
Não existe amor à segunda vista. Portanto, o primeiro contato é fundamental. Não chegue atrasado. Não comece reclamando que sua agenda está pesada e você tem muitos compromissos. Nada de mostrar que você tem muito trabalho. Esse cliente tem que se sentir único. Não reclame de nada. Seja positivo, otimista, alegre e acessível. 
Tudo começa com um sorriso e um bom aperto de mão que precisa ser firme, olho no olho e um leve balançar de mãos. Diga seu nome. Deixe o cliente confortável. Lembre-se, o cliente está tão ansioso quanto você! 

Ação de Familiarização 
Uma pergunta é fundamental nesse momento: O que o cliente já sabe sobre o trabalho de um arquiteto, engenheiro ou designer de interiores. Essa resposta será fundamental para compreender o universo de expectativas que o cliente tem, bem como, seu conhecimento a cerca das características da sua futura intervenção (vai definir também as dificuldades de venda do seu serviço). Aqui, é muito importante acrescentar outra pergunta: o que o cliente espera da interação com um profissional? Pergunte, também, quais critérios o cliente pretende utilizar para selecionar um profissional. Assim, você vai formando um quadro do processo de negociação com esse cliente. Perceba que você ainda não falou nada sobre seu trabalho. 

Ação de Interesse 
Explore agora a necessidade do cliente, aquilo que o fez chamar você. Como é o projeto, prazos etc. Cuidado: não é briefing, trabalhe dados básicos sobre aquilo que o cliente deseja. Nada de dar idéias para o cliente, ou dizer o que você pode fazer por ele. Não se preocupe em mostrar que você pode solucionar os seus desejos desta ou daquela forma. Lembre-se, isso é o que você vende: informação. 

Ação de Aproximação
Comece a entrar em uma zona de intimidade com o cliente. Descubra quem é ele: profissão, histórico familiar, hobbies etc. Fontes de informação sobre arquitetura ou decoração que ele consulta. Estilos que mais gosta etc. Faça isso de forma genérica, sem avançar em briefing (que na verdade, já é parte do trabalho e você deve ser remunerado para fazer essa reunião). Só para entender como pensa esse cliente e qual o seu perfil. 

Ação de Apresentação 
É hora do seu show! Agora sim, você já pode falar do seu trabalho. Mas atenção: faça isso buscando "ganchos" nas informações que você levantou inicialmente. Adapte seu discurso a esse cenário que você montou em seu cérebro com as respostas que o cliente te deu. Associe características do seu trabalho com as expectativas que o cliente mencionou. Não diga como você vai resolver o problema dele, mas sim, como é o seu método de trabalhar, seu relacionamento com o cliente antes, durante e depois do projeto e da obra. Mostre imagens de projetos realizados, mas invista também na sua organização. Destaque como você cobra honorários (seja flexível nos formatos). 

Ação de Certificação 
Será que o cliente comprou? Observe atentamente enquanto você fala o corpo do cliente. Braços cruzados: ele não está muito satisfeito com o seu discurso. Mão no queixo em forma de "J", está tendo pensamentos negativos. Pare a explanação, faça perguntas (ele está de acordo, tem algo a comentar, incentive-o a falar). Avance. Ao final, deixe que ele faça comentários. Uma questão é essencial: como ele gostaria de trabalhar com você? Se a resposta for entusiasmada, ele está comprando. Se for evasiva, existe ruído. Peça para ele identificar pontos críticos, aquilo que incomoda o cliente. 

Feche o encontro com uma data para apresentar uma proposta concreta. Esse momento é decisivo para sabermos se o cliente está envolvido ou não. 

Por Que e Como OS Clientes mentem




Se de Todos os Seres Humanos falassem Toda a Verdade (Aquilo Que Realmente pensam e sentem) POR UM Único dia Sequer, O Mundo de: Não existiria. A Vida não Seria planeta Impossível, POIS uma agressividade estaria Humana não Seu Mais alto extremo.

Se de Todos os Seres Humanos falassem Toda a Verdade (Aquilo Que Realmente pensam e sentem) POR UM Único dia Sequer, O Mundo de:. Localidade: Não existiria A Vida de: Não Seria planeta Impossível, POIS UMA agressividade estaria Humana Localidade: Não Seu Mais alto extremo.  

Própria A diplomacia JÁ Nasce Dessa Verdade: negociar com Muita Dedicação e Cuidado TODAS como condições Entre DUAS OU MAIS contraditório. E Proprio da diplomacia Estudar O Outro de forma a buscar hum Comportamento that SEJA fazer Agrado (Do Outro, E Claro), Esperando com ESSA atitude (falsa OU premeditada com Segundas intenções, portanto de: Não natural) Ganhar a Confiança fazer resultando Outro los Algo that SEJA fazer Seu Interesse.  

Mentimos Para Sobreviver  Como OS animais Que se camuflam parágrafo iludir e abocanhar uma SUA presa. CERTAS PESSOAS ATÉ VOCE chegam apenas para, juntos, imaginarem (apenas Imaginar) Como seriam Felizes se fizerem UMA nova Decoração na Casa, de Fato, Nao querem UO Localidade: Não PODEM faze-lo. Buscam somente Conviver POR algumas Horas dias UO (até meses) com uma Ilusão (Idéia) de that Aquilo E Possível. ISSO basta parágrafo Alimentar Seu Cérebro e Produzir UMA sensação de Prazer. Ao Imaginar, JA ESTA Satisfeito nenhuma íntimo Seu. E voce, Que dedicou ritmo e de: Não recebeu nada POR ISSO, Como FICA?  

Mentimos Das POR desconfiar intenções Do Outro . Delineamento experimental utilizado perguntar parágrafo hum Cliente Quanto ELE Quer Gastar los hum Imóvel e Você Verá Que 11 Entre 10 mentem (para Mais UO parágrafo Menos). Nos Primeiros contatos AINDA Localidade: Não HÁ Confiança necessária parágrafo Que o Cliente manifeste com Honestidade como SUAS intenções. ELE PODE ATÉ responder, mas estara mentindo. Alguns Corretores JÁ nenhuma Primeiro Contato procuram tirar do Cliente ESSA INFORMAÇÃO. Alegam Que Tudo Mais Simples Seria se soubessem o Quanto pretendem INVESTIR. Nada MAIS racional, decerto. Porem, para o Cliente, ESSA INFORMAÇÃO Vale Ouro e ELE FICA COM Medo (irracional) de that, AO declarar ESSE valor, enganado soros (se por hum valor alto) OU Abandonado (SE para hum valor Baixo). Entao, Mente parágrafo Localidade: Não Dizer nada.  

Mentimos sermos Pará aceitos.  Sim, alguns querem Ser reconhecidos Como alguem Que PODE ter Aquilo Que Procura. Ou, AINDA, manifestam UMA Preferência POR UM Determinado Tipo de Imóvel, POIs acreditam Que SEJA ISSO Que o corretor queira Ouvir DELE. Localidade: Não E incomum o Cliente Imaginar qua RESPOSTA Mais agradaria AO corretor e proferi-la Aceito parágrafo Ser, Fazer Parte do Grupo. ISSO Dá hum Prazer Enorme Pará CERTAS PESSOAS. Ser Igual, pertencer à tribo.  

Mentimos POR Localidade: Não sabre.  de Fato, muitas-fold de: Não sabemos o que Queremos UO Localidade: Não conseguimos atribuir valor a algum Bem que ESTAMOS comprando. Por ISSO, mentimos.  

Mentimos sermos Pará Felizes.  auto-engano O E UMA forma de mentira extremamente suma importância. Segundo estudiosos OS, OS depressivos São aquelas PESSOAS Que perderam a capacidade de mentir Para Si mesmas. Vivem a Vida Como Ela E, O Que É Bastante Negativo. CADA UM de Nós CRIA Defesas Pará LIDAR COM perdas, desamores, contrariedades, insucessos. Ao nn engañar, criamos hum escudo parágrafo Nos Proteger desse Mundo agressivo. 

Como ser criativo



Ser criativo é desafiar conceitos, limites, pressupostos, a essência das coisas e o valor das coisas. Criatividade não é dom. É disciplina, foco e coragem. Para mudar o seu desempenho é necessário desenvolver novas habilidades. Treinar é determinante.
Há bilhoes de anos, nossos ancestrais símios viviam nas copas das árvores comendo folhas e frutos, tendo que se defender de predadores eventuais, fortuitos: uma cobra ou um leão que se atrevesse a subir tão alto. A vida era fácil e simples. Foi assim durante bilhões de anos.


Mas eis que algo aconteceu e alguns deles desceram das copas e resolveram se aventurar pela savana. Ali, tudo era desconhecido. Não havia mais a proteção natural e o alimento farto. Os predadores eram muitos e diferentes. A criatividade então passou a definir o sucesso (sobrevivência). A pressão adaptativa, ou o esforço para se alimentar e se defender, fez com que novos hábitos e habilidades fossem desenvolvidos. Começava um novo ciclo evolutivo. Ficaram eretos para enxergar mais longe e liberar duas patas para se defender melhor. Mas uma mudança em especial foi marcante: a caça. Criaram armas e ferramentas. Descobriram o fogo. Ainda eram nômades, mas logo aprenderam a cultivar e criar animais. Tornaram-se sedentários. Mais tarde inventaram o mercado e o supermercado. Agora, alguns caçam e produzem alimentos e muitos apenas abastecem a sua dispensa nos supermercados. A necessidade que nos fez criativos deixou de existir. Tornamo-nos acomodados.
Precisamos voltar à savana e repensar nossos estandes de vendas e o modelo de negócio. Muitos de nós enfrentamos agora uma nova pressão adaptativa. Os clientes sumiram ou o perfil de clientes atual não é ideal. Será que estamos mais bem preparados do que nossos ancestrais para enfrentar o desafio? Claro que sim! Nosso cérebro evoluiu sobremaneira. Mas será que estamos usando todo esse potencial?
Comecemos pela prospecção de clientes. Precisamos deixar as copas das árvores (a indicação natural de clientes feita acidentalmente por clientes atuais) e nos aventurar na savana e buscar de forma ativa e planejada novos e diferentes clientes. Devemos, também, avaliar nossa estrutura de trabalho ancorada no mito de que ter equipe custa caro, dá trabalho e cria monstros que vão roubar os clientes. Criar desafios para nós mesmos é a melhor forma de deixar a acomodação e voltar a ser criativos.
Para isso, é fundamental criar novas rotinas, levantar informações e correr riscos. Fazer diferente o que é feito hoje e fazer coisas novas compõem o cenário ideal para a mudança.
O que é criatividade?
Ser criativo é desafiar conceitos, limites, pressupostos, a essência das coisas e o valor das coisas. Criatividade não é dom. É disciplina, foco e coragem. Para mudar o seu desempenho é necessário desenvolver novas habilidades. Treinar é determinante.
Mas atenção com os inibidores da criatividade, como o excesso de confiança. Mesmo no sucesso é preciso manter uma visão crítica. Cuidado com o julgamento antecipado, quando uma ideia é rejeitada antes mesmo de ser colocada em prática. Não interessa o certo ou errado, mas para onde aquela ideia pode te levar. Errar é a condição para o aprendizado. Só evolui aquele que erra. Em culturas voltadas para a criatividade errar é algo estimulado.
Comece elaborando uma Lista de Criatividade, áreas onde você acredita que seja necessário mudar. Por exemplo: buscar clientes em segmentos novos, melhorar sua performance, reduzir erros nas vendas etc.
Agora, desenhe um processo de trabalho, busque informações (treinamento eventualmente), faça avaliações, analise criticamente e siga em frente. Desça da árvore. Sucesso!


Os três pilares da profissão Corretor de Imóvel



Você precisa ser especial para ter sucesso nessa carreira.
Vender imóveis no século passado era uma questão financeira. Existiam poucas opções, já que os lançamentos eram reduzidos. Restava ao comprador ter a sorte de ser “escolhido” por sua capacidade de cumprir com as regras duras do financiamento. Lembro-me que, ao entrar em um estande de venda, o candidato antes de ser atendido preenchia um formulário que extraia seu perfil como potencial bom pagador. Vender era eleger o comprador.

Já na década final dos anos 90, a coisa começou a mudar drasticamente. A economia se estabilizou, os financiamentos passaram a ser facilitados de forma extrema e os lançamentos proliferaram por todas as cidades brasileiras. Até o tal déficit habitacional tão execrado ficou em segundo plano (muito embora muitas pessoas no Brasil ainda vivam em condições sub-humanas).

No cenário atual um Corretor de Imóvel deve exercer a sua profissão ancorado em três pilares: psicologia, decoração e viabilidade econômica. Comecemos pelo entendimento da alma humana. A decisão de compra mesmo de um bem tão caro e complexo como um imóvel é sempre irracional. Quando você acredita que o cliente está decidido, algo acontece que modifica sua posição. Em geral, fatores emocionais impulsionam ou paralisam a compra. Para lidar com essa condição um Corretor de Imóvel se transforma em psicólogo disposto a compreender as angústias e receios do cliente, e das pessoas que junto com ele vão habitar aquele lar, e fazer desse exercício seu ponto forte de atuação. Um bom profissional é reconhecido e admirado pela maneira como lida com as aspirações do cliente, sem forçar, sem pressionar, mas atuando com carinho e firmeza conduzindo o cliente no processo de tomada de decisão de compra. Aqui se destaca a capacidade de ouvir, de entender, de perceber o outro e, mais do que tudo, de se colocar no lugar do cliente e ficar ao seu lado na caminhada para a compra.

A decoração ganhou extrema relevância nos tempos atuais onde existem dezenas de publicações e eventos ligados ao tema. Revistas tradicionais como a Casa Cláudia, a líder de mercado, vende hoje acima de 1 milhão de exemplares todos os meses. Programas de decoração tomam conta das emissoras de TV, tanto nos canais abertos como nos fechados.  Existem ainda as mostras de decoração como a Casa Cor e outras em diferentes cidades do país. Pesquisa feita recentemente pela Associação Drywall com compradores de imóveis mostrou que o item número um para a escolha do imóvel é o lay out, a planta. Se o Corretor de Imóvel não domina conhecimentos de decoração não pode ajudar o cliente no processo de avaliação e decisão. É preciso incorporar ao seu discurso de venda respostas a perguntas específicas feitas pelos clientes. Não dá para enrolar. É determinante entender para ajudar!

Por fim, o Corretor de Imóvel é um consultor de viabilidade econômica. Domina as alternativas e leva o comprador a encontrar o melhor formato para equacionar a questão financeira da aquisição do sonho: o lar. Nesse sentido, exige-se do profissional conhecimentos específicos, como matemática financeira, regras ligadas ao financiamento imobiliário entre outras






















































                   
OPORTUNIDADE DE VENDAS E PARCERIAS


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BOA SORTE E BONS NEGÓCIOS.

Comunicação corporal para saber a verdade do outro


A comunicação é essencial na sociedade. Melhorias na tecnologia transformaram a maneira como nos correspondemos com outros no mundo moderno.

A comunicação é essencial na sociedade. Melhorias na tecnologia transformaram a maneira como nos correspondemos com outros no mundo moderno. No entanto, quando conversamos olho no olho, não é apenas o discurso que verbalizamos o que interessa. A linguagem corporal é uma verdadeira linguagem por si só. 



O que sua linguagem corporal diz de você? E o que você pode aprender sobre outros tornando-se consciente dos sinais que emitem?

A efetividade da comunicação entre pessoas pode ser atribuída da seguinte forma:

- 7% do que a pessoa fala
- 38% do tom e da velocidade da voz
- 55% da linguagem corporal


Por isso, tome consciência do seu corpo quando participar de uma conversa, principalmente, se for com o seu Cliente ou alguém que deseja conquistar.

Cabeça
- Abaixar a cabeça pode ser um sinal de falta de confiança. Se alguém abaixar a cabeça quando cumprimentado, a pessoa pode ser tímida ou envergonhada (exceto se for japonês); 
- Tocar ou cutucar a orelha pode ser um sinal de indecisão; 
- Sorrisos sinceros envolvem toda a face (notando principalmente os olhos); 
- Um sorriso falso envolve apenas os lábios; 
- Inclinar a cabeça pode simbolizar interesse em alguém; 
- Se as cabeças estiverem muito inclinadas pode ser um sinal de empatia; 
- Fechar os olhos ou beliscar a ponta do nariz geralmente é feito quando há uma avaliação negativa; 
- Quando um ouvinte acena, geralmente, é uma mensagem positiva e transmite interesse e que ele está prestando atenção; 
- No entanto, se a pessoa estiver acenando muito com a cabeça pode-se pressupor que o ouvinte perdeu o interesse e não quer ser rude; 
- Tocar ou esfregar o nariz pode ser um indicador de dúvida ou rejeição a uma idéia; 
- Descansar a mão no queixo é geralmente feito quando a pessoa está pensando ou ponderando e afagar o queixo pode significar que a pessoa está tomando uma decisão;
 



Parte superior do corpo
- Deixar os ombros levantados e para trás demonstra poder e coragem; 
- Braços abertos significam que a pessoa está aberta para comunicação; 
- Braços cruzados significam que há um tipo de barreira entre a pessoa e os outros e indicam insatisfação; 
- Descansar os braços atrás do pescoço mostra que eles estão abertos aquilo que está sendo discutido e estão interessados em ouvir mais; 
- Apontar o dedo para alguém pode ser entendido como uma agressão ou assertividade; 
- Tocar a frente do pescoço mostra que a pessoa está interessada e preocupada com o que a outra pessoa está dizendo; 
- Movimentos das mãos para cima e para baixo significam mensagens abertas e positivas; 
- Palmas que estão viradas para fora é um outro indicador que a pessoa deseja parar e não quer se aproximar; 
- Se os dedos estiverem entrelaçados ou se as pontas dos dedos estiverem pressionadas, mostra que a pessoa está pensando e fazendo uma avaliação;

 


Parte inferior do corpo
- Colocar as mãos nos quadris pode mostrar entusiasmo e disposição (às vezes, agressividade); 
- Quadris inclinados para frente enquanto o tronco vai para trás mostra que a pessoa se sente poderosa (também pode ser um sinal sugestivo);
- Pés afastados significam poder e dominância; 
- Quando alguém senta com as pernas abertas significa que ela pode se sentir segura com o ambiente; 
- Pernas cruzadas podem significar diversas coisas: relaxamento ou defesa - dependendo de quão tensa estão os músculos da perna; 
- Quando você cruza a perna em direção a alguma pessoa, você está demonstrando maior interesse nela do que quando estão cruzadas para outra direção; 
- Ficar balançando o pé ou as pernas quando cruzadas significa que você está entediado ou perdendo a paciência;
 

Olhos
- Ao abaixar os olhos você pode transmitir medo, culpa ou submissão; 
- Sobrancelhas abaixadas e olhos vesgos ilustram uma tentativa de entender o que está sendo dito ou acontecendo; 
- Falta de confiança ou apreensividade pode ser demonstrada quando você não olha a outra pessoa nos olhos; 
- Uma pessoa pisca mais quando fica nervosa ou tenta avaliar alguém; 
- Se você olha diretamente nos olhos de uma pessoa você está mostrando autoconfiança; 
- Olhos arregalados mostram interessante em um assunto ou pessoa; 
- Se você estiver irritado com um comentário feito por alguém em uma conversa, é comum ver um movimento rápido dos olhos para o lado; 
- Olhar fixamente para uma pessoa pode ser um gesto de agressividade ou sugere que a pessoa está se sentindo dominante; 
- Ao lembrar de algo, a pessoa olha para cima e para a direita; 
- Olhar para cima indica que a pessoa está pensando; 
- O contato ocular é quebrando quando alguém se sente insultado por outra pessoa.
 

Sugestão de um bom livro que trata do assunto:
Desvendando os segredos da linguagem corporal, de Allan a Barbara Pease.